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O REENCONTRO ENTRE EX-ALUNES E O TEATRO UNIVERSITÁRIO

Por Analu Diniz, Ludy Lins e Mateus Viana



“O bom filho à casa torna”!


Ao longo dos quase 70 anos de existência do T.U., perdemos a conta de quantos alunes passaram pelos corredores da escola, mas esse ditado ganha ainda mais força quando encontramos, nas fichas técnicas dos espetáculos de formatura, nomes de egressos que retornam como colaboradores nas montagens da escola.


E esse ano, no espetáculo GOLD, três ex-alunes fizeram parte da equipe, contribuindo para a construção do espetáculo e trabalhando diretamente com os alunes e a direção.


Conheça, abaixo, um pouco mais sobre as trajetórias de Ismael Soares, Max Hebert e Idylla Silmarovi, ex-alunes formados, respectivamente, em 2016, 2013 e 2012, que integram a equipe de GOLD.


Mistura: Se apresente, fale um pouco da sua trajetória até aqui, experiências de trabalho mais atuais, processo até chegar no TU. Conte-nos, também, como é voltar para o TU, a escola que você se formou, agora trabalhando em uma formatura? Como está o processo para você? Qual sua função? Quais os pontos positivos e etc.





Ismael Soares


Foto: Acervo Pessoal

Ei! Sou o Ismael Soares, tenho 28 anos, e eu trabalho hoje na UFMG como técnico de laboratório de iluminação e cenotecnia (LIC). Me formei no Teatro Universitário, mas antes disso, eu vou contar um pouquinho do meu caminho até chegar onde eu estou hoje. Eu tive meu primeiro contato com a arte no Valores de Minas, que é um programa social que hoje se chama CICALT e tem um outro formato; eu adentrei o Valores de Minas em 2011 para fazer percussão e durante as aulas experimentais eu gostei muito mais das aulas de teatro, então fiz o primeiro módulo em que você faz uma montagem no fim do ano, e fiz o segundo módulo também que era mais abrangente, em que você estuda todas as outras áreas que a escola oferece como Artes Visuais, Circo, Dança, Música e Teatro no primeiro semestre e no segundo semestre a gente faz uma montagem mais minuciosa, pois é uma turma menor. O primeiro módulo são mais ou menos quinhentos alunos e o segundo se inicia com setenta. Durante o segundo módulo eu fiz uma cena com uns amigos em que eu fiz uma iluminação alternativa com lanternas, e a gente estreou esta cena em um espetáculo, e eu nesta época planejava sair e finalizar meus estudos lá, mas aí meu coordenador me procurou e sugeriu iniciar uma pesquisa no terceiro módulo, que era um módulo com uma espécie de incubadora de grupos; a gente levava esse grupo da cena para mais um ano de criação, e a ideia era ensaiar, criar um espetáculo e por fim formar um coletivo artístico com teatro, circo, dança ou qualquer temática que a gente quisesse, e ele me propôs que eu levasse uma pesquisa de iluminação, que eu nunca tinha pensado nisso, e topei, achei que poderia ser uma boa ideia; nesse mesmo ano eu fiz a prova para entrar no Teatro Universitário e também comecei a fazer pequenos trabalhos para amigos, algumas coisas menores de iluminação, que é um ramo que tem pouca gente trabalhando no geral, e em 2013 eu tive minha primeira grande experiência que foi a montagem de fim de ano do Valores de Minas com o espetáculo Garimpar, que tinha um iluminador contratado de São Paulo e uma coordenação técnica daqui de Belo Horizonte da Marina Arthuzzi, em que o pessoal me colocou na equipe e ela me orientou dando muitas instruções em relação à iluminação, equipamentos e etc; então foi minha primeira grande experiência na iluminação. Em 2014 eu adentrei o T.U e lá eu descobri algumas outras possibilidades dentro do teatro que me agradaram muito, como pesquisa que foram o corpo e a máscara, que me apetece muito, eu gosto muito; neste percurso não existe propriamente dito uma disciplina de iluminação dentro do curso, então aproveitei meus espaços de criação quanto aluno para aplicar o que eu gostaria de pesquisar como iluminação nas cenas que eu e meus parceiros criamos, então eu aproveitava dessas oportunidades para fazer minhas experiências e também para aprimorar o meu conhecimento prático de criar a luz, de pensar a luz para uma cena; e todo o meu percurso durante essa formação de ator no Teatro Universitário me trouxe uma outra perspectiva, que foi do artista enquanto criador de luz, e não somente da parte técnica, pois na iluminação você tem o conhecimento técnico de equipamento, mas essa formação como ator me trouxe a sensibilidade, que faz toda a diferença para mim como um profissional da iluminação, e isso me faz entender o que uma cena precisa de luz, também o que ela precisa de não luz ou qualquer outro elemento visual que eu possa oferecer para essa criação. Me formei no Teatro Universitário em 2016 e no mesmo ano prestei concurso para a vaga de técnico de iluminação da UFMG; é a primeira vaga que abriu de técnico de iluminação, em que eu prestei no final de 2016, tomei posse em 2017 e desde então eu trabalho lá na UFMG majoritariamente na escola de teatro, também no Teatro Universitário, mas tenho trabalhado em diversas outras escolas da UFMG, como a escola de Moda… dos trabalhos mais recentes que eu tenho feito são os trabalhos da própria escola, como TCC's de alunos que estão formando na graduação e também em formaturas do Teatro Universitário. No meu espetáculo de formatura o Sétimo, eu também participei da criação da luz, também criei no espetáculo EIA junto do Eliezer Sampaio e atualmente estou no processo de criação da luz do espetáculo de formatura deste ano.

Sobre voltar a escola a escola, isso é muito maluco porque quando você está como aluno tem uma série de cargas que vem com este processo, principalmente no processo de formatura, que é especialmente a carga emocional, em que você está ali na última manifestação artística através da escola que é resultado de toda sua jornada naquele processo de aprendizagem no Teatro Universitário e é também uma grande representação do que você acredita e do que você cria enquanto um artista, então tem um lugar muito forte emocionalmente quanto aluno, e retornar como um profissional que faz parte da equipe, que faz com que esse espetáculo aconteça, que permite com que a criação desse alunos que estão formando seja feito da melhor forma possível, me permite ver uma outra perspectiva que é de levar para eles, através da minha manifestação artística; eu sempre vejo a iluminação como uma manifestação artística… de levar para eles um lugar de tranquilidade e de troca, pois eu acredito que todo processo de criação e iluminação, e todo processo artístico, é feito na base da troca, do diálogo; e eu fazendo parte do processo e tendo sido aluno, eu tenho uma outra perspectiva que é esse lugar da escuta, e de saber um pouco das tensões que todos os alunos estão passando, e conseguir me identificar com isto e ter uma abertura para entender o que eles querem desse resultado, que é a formatura que eles estão no processo de criação. Acho que o ponto positivo mais potente para mim é esse lugar de perceber as manifestações de quem está se formando enquanto artista e dar visibilidade à isto quanto ao meu papel de iluminador do espetáculo; perceber todas as angústias, tudo que eles querem dizer com as cenas que eles estão criando, e conseguir colaborar da melhor forma possível para que isso seja o mais incrível possível; o mais próximo do ideal para eles que estão ali no lugar da formatura. Existe muita expectativa dentro desse processo todo da formatura do Teatro Universitário, pois são três anos de curso e aí você pega todo o seu conhecimento e coloca nessa criação, e estar neste lugar da equipe e ter sido um aluno eu consigo entender que o protagonismo é dos alunos, e que minha contribuição deve ser feita através da minha perspectiva artística para que essa criação dos alunos seja incrível para eles, que ela seja muito maneira como que gosto de dizer (risos). Acho que é isso, sabe?! É um bocado de nostalgia óbviamente, de você ver toda essa dinâmica de formatura acontecendo, toda a escola se movimentando, todas as coisas acontecendo; o processo de criação é sempre muito rico. Isso é muito rico! E especialmente a particularidade de cada processo de criação, e estar na iluminação o mais incrível é isto, eu consigo ficar de fora e ver mais tecnicamente e poeticamente também, e tudo que abarca essa grande criação, essa grande manifestação da escola, que é puxada pelos alunos, mas que envolve uma equipe colossal incrível, que tenho um apreço enorme, que é a equipe do Teatro Universitário, que sempre teve um diálogo muito orgânico, amigável e acolhedor comigo, e é um trabalho que eu faço com meu coração inteiro e muito feliz, pois é uma escola que eu admiro, e também uma escola que eu fico muito orgulhoso de ter feito parte e agora também de poder colaborar profissionalmente para que esse processo seja concluído da melhor forma possível. É isso, acho que a gente tem que valorizar o que a gente tem quanto a instituição de ensino público, e especialmente ali na UFMG, e fazer de tudo para que tudo que sai dali seja da melhor forma possível, para que as pessoas vejam o quanto é incrível tudo o que acontece dentro daquele campus, dentro daquela escola e dentro daquelas paredes de ensaio, que são as salas da qual eu também fui aluno e hoje eu percorro como um profissional que faz parte do corpo da escola. É isso!



Max Hebert

Foto : Alice Andrade Guimarães @aliceviiiu

Meu nome é Max Hebert. Sou ator formado pelo Teatro Universitário, historiador pela UFMG, e músico. Atualmente, estou atuando no Galpão Cine Horto no projeto Conexão Galpão, e toco sanfona em vários grupos de BH, como o Bloco Pisa na Fulô, a banda Os Disponíveis, entre outros, sou também compositor e arranjador, e recentemente tive o prazer de ver uma dramaturgia minha encenado pela Cia Lamparina, de Ouro Preto, que fez um concurso de dramaturgia.

Acho que é isso, um tanto de coisa né, a vida de artista tem dessas, a gente tem que, e quer, fazer um tanto de coisa. Uma vez eu vi uma metáfora da condição do artista, que é como se o artista fosse um náufrago numa ilha deserta, ele está sozinho, mas tem garrafas onde pode mandar mensagens ao mar. Pode ser que as garrafas do náufrago sejam encontradas logo, pode ser que demore, pode ser que mais de uma sejam encontradas e ele possa até escolher em qual barco entrar, mas de novo vai cair numa ilha deserta e voltará a lançar garrafas. Aí você entende porquê Chico Buarque continua produzindo. E ainda pode ser que essas garrafas nunca sejam encontradas, ou só depois da sua morte, como aconteceu com Van Gogh, por exemplo. No fundo, a sorte do náufrago é ter as garrafas! Gosto dessa metáfora.

No TU essa será a quarta formatura que participo. Já me disseram que sou a pessoa mais formada no TU que existe, formado e (re)formado, porque sempre que posso, volto com muita honra e alegria à essa escola. Ainda antes de me formar, trabalhei como músico convidado na primeira formatura, que foi “Pequenos Romances”, com direção do Tarcísio Ramos. Depois, me formei de fato com “Minha Querida”, direção do Rogério Lopes. Em 2015, fiz a direção musical e trilha sonora ao vivo, fazendo o sanfoneiro cego do bordel em “A moça do Km 70”, direção do Fernando Limoeiro - parceiro de longa data. E agora estou novamente como diretor musical e trilha sonora ao vivo de “Gold”. Pra mim é muito emblemático porque é dez anos depois da primeira. Em dez anos muita coisa acontece, né?

Nesse processo de criação de “Gold”, fico refletindo sobre esse lugar da música no Teatro. Tem uma reflexão sobre as artes que serve pra gente pensar essas fronteiras: O Arquiteto apresenta o edifício, o Pintor apresenta o quadro, o Escultor, a escultura, o Músico, o som do instrumento, o Escritor, o texto, e nas Artes Cênicas, o Ator/Atriz mostra o quê? Mostra a si mesmo, sempre e somente a si mesmo, ele/ela na presença. Na direção musical acho que é preciso aparar as arestas do ator/atriz e do músico/musicista e chegar a um terceiro lugar que é a do ator-músico. É preciso tocar, produzir os sons, mas com uma dramaturgia e um tempo que é o da cena, não o da partitura. Para isso é preciso desconstruir o músico, amolecer a rigidez técnica mas sem perdê-la, ao mesmo tempo que é preciso despertar a musicalidade no ator/atriz. Tocar cenicamente sempre é um desafio, acho que o trabalho é um misto de teatralização de músicos e musicalização de atores. No caso desse elenco, o trabalho está fluindo muito bem, pois todos são muito habilidosos e dedicados.


Idylla Silmavori


Foto: Acervo Pessoal

Bom, meu nome é Idylla Silmarovi, eu sou artista da cena, pesquisadora; eu venho trabalhando ao longo dos anos em parceria e rede com alguns movimentos sociais, como Comitê Mineiro das Causas Indígenas e o Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania, e também em parceria com outros coletivos de arte como o Bacurinhas, Toda Deseo, também faço parte da Academia Transliterária e venho ao longo da minha trajetória trabalhando com essas interseções entre a arte e o ativismo dentro das artes cênicas, principalmente no que diz respeito à memória como um direito negado pelo sistema colonial. Também venho investigando algumas práticas dentro do campo da performance via um projeto chamado ECOS (Experimentos Cênicos de Orientação Sudaka), em que eu tenho experimentado algumas performances, mas também tenho feito parceria com outros artistas e arte-educadores, pensando em uma formação fora de uma forma eurocentrada, que é a que a gente acessa na maioria das vezes nas escolas; também tenho agora trabalhado com um coletivo de artistas em que a gente tem se chamado de Coletivo Autônomo Temporário, mas a gente não é tão coletivo assim, nós somos vários artistas reunides para pensar a memória das cidades dentro do que diz respeito aos movimentos coloniais e como a nossa memória tem sido apagada dentro do contexto da cidade, e aí nós trabalhamos com disfarce nos monumentos, e o primeiro que a gente ocupou foi o monumento Duque de Caxias, a Praça do Papa, a Praça da Bandeira; questionando mesmo a história que nos é contada sobre a nossa própria história, como o por quê de os monumentos homenagearem escravagistas, torturadores, genocidas, e não contam de fato a história de resistência dessa terra. Então tem sido mais ou menos por esse caminho minha prática como artista; tenho feito um movimento de retorno à memória constantemente, e também agora tenho trabalhado com o coletivo Cabaré das Divinas Tetas, que é um coletivo feminista que vai experimentar o cabaré na cidade; também sou mestranda na Universidade Federal de Ouro Preto, e estou com uma pesquisa que tem como disparador a arte de guerrilha, mas também questiono essa arte de guerrilha por ela ser um pensamento articulado por homens, então eu tenho proposto olhar para algumas artes do agora para pensar a arte que mistura arte, luta e resitencia, essa vida que está aí com essas coisas embricadas nelas mesmas. A princípio a pesquisa se chama Estratégias da Arte em Estado de Guerrilha, e ela é orientada pela professora doutora Nina Caetano lá na UFOP; acho que para começar a gente está mais ou menos aí, no campo do teatro, da performance e arriscando escritas que escapam dramaturgias do corpo, do espaço e que pensam discursos alvos que a gente quer alcançar.

Voltar para o T.U é um presente né?! Quando o Tarcísio, que é o diretor do espetáculo, me liga me fazendo esse convite de retorno à escola, eu recebi como um presente da vida, pois é isso, o T.U é a escola que me formei há 10 anos, e tenho o T.U como uma das minhas bases de aprendizado, foi uma das escolas, e falo escola com um sentido ampliado, pois considero os movimentos sociais como escolas, os grupos de teatro dos quais eu trabalho como escola, mas pegando essa escola enquanto instituição, foi onde eu consegui acessar práticas criativas e experimentações em torno da arte, que não necessariamente estava tão vinculada ao modelo europeu, então o T.U foi uma escola muito feliz para mim neste sentido, em que foi um espaço de criar alianças e redes, enquanto meus colegas do T.U são ainda hoje meus parceiros de trabalho principais; por isso é um presente retornar, ver a escola com uma outra mirada, não a da aluna mas agora como uma profissional, que chega lá para executar determinado trabalho, e ver também os processos de câmbio dessa escola; o T.U vai fazer 70 anos e é uma escola com muita história para contar, com uma existência, eu acredito, que nacionalmente muito potente. Ainda que a gente possa questionar essa instituição escola independente de qual seja, eu acho o T.U uma escola muito feliz em sua proposta, sabe?! Então esse presente de retornar para mim é muito importante, que é uma forma inclusive de eu me rever, e rever minhas próprias práticas depois de dez anos… ver o que ficou, o que foi embora, ver também o que do T.U eu me apropriei e levo comigo até hoje enquanto prática artística, de preparação do meu corpo, da minha voz, o que ainda faz parte do meu cotidiano criativo! É muito interessante perceber essa base, eu considero que minhas bases um pouco mais institucional estão no T.U, nas Cênicas na UFMG e também no curso livre de teatro de contagem, lá no centro cultural um pouco antes de eu entrar para o T.U, que era ministrado inclusive por pessoas que tinham sido alunos e alunas do T.U, então acho que o T.U desde o início da minha formação como artista ele me atravessa, e é uma honra muito grande retornar agora.

Eu fui convidada para fazer a dramaturgia desta montagem do GOLD, só que aí aconteceu uma coisa que eu achei muito interessante, pois ao passo que eu fui convidado para ser a dramaturga, existia uma demanda dos formandes de escrita, eles estavam com muito desejo de experimentar a escrita dramatúrgica, e isso foi uma coisa que não tinha como ser negada, e nem me interessa negar o desejo de escrita, eu acho que a questão da dramaturgia para mim ela é uma mediação de desejos; assim, quando a gente se propõe a criar do texto novo, pois a gente não pegou um texto pronto, nós construímos o nosso próprio texto, então eu vejo esse tipo de dramaturgia sempre como uma medição de desejos entre o que a direção busca, o elenco busca… e o elenco veio com muita gana nessa escrita, o que é muito potente, porque enfim, me colocou em um outro lugar, que é o da orientação dramatúrgica, que é como eu assino na ficha técnica hoje, justamente por entender que esse texto não é meu, esse texto é um texto desses formandes; eles estão interessades em se envolver nessa prática da escrita e é muito potente quando a palavra toma corpo, quando o desejo deles se torna palavra escrita no exercício dramatúrgico; eu acho isso muito potente, se a gente pensa os processos colaborativos no lugar de abrir mão desse lugar da assinatura, e me posicionar ali mais como uma colabora do processo. Então está sendo muito interessante ver este outro movimento acontecer, em que eu nunca ocupei este lugar de orientação dramatúrgica, mas está sendo um experimento muito interessante de viver, e até de pensar e refletir; eu sou dramaturga de prática dramatúrgica, e agora olhar também para este processo dramatúrgico como um processo pedagógico em alguma medida. Então é isso, eu quero agradecer ao T.U por sempre, pela formação, pelo convite ao regresso, e vida longa à esta escola que eu levo no meu coração com muito amor e com muito respeito.


 

Os ex-alunes Ariane Lazário, Ludy Lins e Rafael Bottaro também fizeram parte do processo de GOLD de forma pontual. Ariane como fotógrafa do espetáculo, Ludy como auxiliar de produção e Rafael na construção de máscara.


 

GOLD

Quando: 10 a 27 de março, de quinta a domingo

Horários: 20h

Classificação: Livre

Onde: Funarte (MG) — Rua Januária, nº 68, Centro, Belo Horizonte

Entrada franca: retirada de ingressos uma hora antes. Vagas limitadas (sujeito a lotação)

Uso de máscara obrigatório e a Funarte segue os protocolos vigentes da Prefeitura de Belo Horizonte.


 



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